either way I don't wanna wake up from you.
Wednesday, December 24, 2008
Monday, December 22, 2008
Saturday, December 20, 2008
Monday, December 8, 2008
Tuesday, November 25, 2008
Monday, November 24, 2008
Friday, November 14, 2008
Wednesday, November 5, 2008
Diz que disse #2
Martin walked so Obama could run.
Obama is running so our children can fly.
Tuesday, November 4, 2008
Sunday, October 26, 2008
Do you wanna play?
XV The Devil (reversed): Bondage to a person or situation or thing. Emotional blackmail. True Evil.
III The Empress (reversed): Possible problems with a relationship. Infertility, sterility or promiscuity and/or unwanted pregnancy.
XI Justice (upright): Amicable and favourable resolution of conflicts. Triumph over bigotry and prejudice. Clarity. Fairness.
Saturday, October 11, 2008
Tuesday, September 23, 2008
Thursday, September 11, 2008
Thursday, August 28, 2008
Sunday, August 24, 2008
Wednesday, August 20, 2008
Saturday, June 21, 2008
Monday, June 9, 2008
Sunday, June 1, 2008
Thursday, May 29, 2008
Lucky charm
- Tive de pagar uma multa de 110€.
- Esta semana bateram-me no carro e fugiram sem eu sequer saber quem era.
- Tive duas noites acordado até as 5h a fazer trabalhos.
- Para a semana tenho 5 frequências em 4 dias.
Tuesday, May 27, 2008
Monday, May 26, 2008
Tuesday, May 20, 2008
Bitches do it better!
L'œuvre représente une prostituée semblant issue d'un harem à l'orientale et s'apprêtant visiblement à prendre un bain. Le tableau, qui associe et fait ressortir avec puissance le contraste entre la femme blanche et la femme noire, s'inscrit en réalité dans la longue tradition artistique et très académique dite de «l'odalisque à l'esclave». Le modèle, Victorine Meurent, est fortement individualisé ce qui s'oppose à la traditionnelle idéalisation des nus.
Effectivement, Manet peint ici Victorine avec ses jambes courtes, sa petite poitrine, son menton pointu et son visage carré. Cette individualisation va de pair avec une certaine dureté dans le nu. Ce personnage ne présente aucune sensualité et la tendresse, la pudeur, l'abandon sont écartés au profit d'une représentation non expressive qui s'observe dans le rendu des chairs.
Sunday, May 18, 2008
Saturday, May 17, 2008
Saturday, May 10, 2008
Thursday, May 8, 2008
Wednesday, April 30, 2008
WTF?!
Sunday, April 27, 2008
Hey Upper East Siders!
Time is money
My BFF, nos próximos tempos, I bet!
Thursday, April 17, 2008
Fetichismo da mercadoria!
Worship Capitalism!
Eu cá adoro ténis, e vocês?!
Wednesday, April 16, 2008
Shawn Stüssy.
Stüssy clothing was started as a surf brand inspired by reggae musicians, skaters, hip hop, and DJs. Over time, it grew into more than just a surf brand, but became a general "streetwear" brand, which in turn helped propel Sütssy into an international label. The company now makes everything from shirts, pants, caps, shorts, jackets and so on to accessories, bags, shoes.
Some of Stüssy's competitors have included Obey, Supreme, and Zoo York. All share a similar casual street look in their designs.
Tuesday, April 15, 2008
Art impressionniste.
81x116 cm, Philadelphia Museum of Art, Philadelphie
On comprend aisément pourquoi cette oeuvre a été également intitulée Le Viol. On perçoit dans cette atmosphère tendue la menace ou le souvenir d'une violence.
Sunday, April 13, 2008
"So, the Boleyn whores! Two former ladies of mine."
Hoje vi o filme "The Other Boleyn Girl" e tenho a dizer que fiquei impressionado com a dualidade do filme, e também com a sua vertente psicológica, se bem que de antemão já esperava um filme assaz agradável.
“The Other Boleyn Girl”, que a priori podemos classificar de drama épico, mostra uma história sobejamente conhecida por todos nós, apesar de não ser precisamente fiel em relação aos factos históricos. Mas daí advém o já adquirido lado ficcional, e diria também sensacional, até porque é baseado no romance histórico de Philippa Gregory. De facto, o filho que Mary Boleyn teve, pensa ser-se de William Carey, no entanto a inviabilidade de se saber a verdade faz com que os historiadores ponham também a hipótese de ser um filho bastardo do rei Henrique VIII. Todavia, este aspecto é demasiado explorado, ao mesmo tempo que nunca mais se vê a criança em si, sem ser na cena do nascimento em que vemos um bebé bastante grande para recém-nascido.
Mary Boleyn, fantasticamente interpretada por uma das actrizes com mais potencial em Hollywood (Scarlett Johansson), é vista de um prisma demasiado inocente e "bonzinho", o que não responde de todo à realidade histórica que se conhece. Mary era amante de vários homens na corte francesa, apesar de historiadores acreditarem que esse aspecto seja um pouco exagerado. Quanto a Anne Boleyn, é vista como uma mulher cruel, manipuladora, com uma ávida ambição que a conduz à sua autodestruição. Quanto ao facto do incesto, desconheço qualquer referente com o real, mas achei um ponto interessante, que explora sem dúvida a personalidade de Anne, majestosamente corporizada por Natalie Portman.
Pode ser que o filme peque um pouco pela visão maniqueísta que impõe. No entanto, Eric Bana no papel do opulento rei Henrique VIII está simplesmente brilhante, principalmente porque o seu personagem mostra uma evolução psicológica que começa numa frieza sedutora, que rapidamente se transforma em ternura aquando da sua relação com Mary, e torna-se num desejo insaciável e libidinoso por Anne, levando-o à situação final de consciência e racionalidade, como de quem percebe os vários erros que cometeu e vê-se enleado na inevitabilidade de ser tarde demais para os resolver.
Uma narrativa envolvente, que seguramente me cativou, faz deste filme um "must see", não só pelo elenco maravilhoso mas também pela mensagem que transmite opondo o bem e o mal, a inocência e a ambição, a emoção e a razão, num jogo dual e que só a morte apazigua de forma redentora. A absolvição dos erros cometidos por um rei sem escrúpulos não se realiza, deixando em aberto a questão da sua sucessão: novamente duas mulheres, Mary (filha da espanhola Catarina de Aragão) e Elizabeth (filha de Anne Boleyn). Assim, tece-se o ponto de partida para um novo capítulo em termos históricos, religiosos e sociais na História mundial.
O ciclo fecha-se com o retomar do cenário inicial: uma dourada seara de trigo com crianças felizes a correr. A inserção de um narrador, que exterior à diegese, revela o que acontece aos personagens mais significativos, é um aspecto totalmente dispensável e de certa forma acessório. Não diria que desvirtua o filme, mas seria, sem dúvida, uma mais-valia se não tivesse sido incluído. Acima de tudo, o filme evidencia-se pelas interpretações, pelo argumento e pelo guarda-roupa, essencialmente.
Como contenda final, questiono-me sobre quem será “a outra rapariga Bolena”: Mary ou Anne? Na minha opinião, não será preciso responder pois ambas o foram em partes diferentes do filme, dado que o protagonismo das duas irmãs é inteiramente partilhado ao longo de toda a trama.
Zé
(13 de Abril de 2008)
Saturday, April 12, 2008
Thursday, April 3, 2008
It's time to migrate.
From the bar to V.I.P., we migrate,
From the party to the after party, we migrate,
After party to hotel, we migrate.
As we proceed getting buzzed,
The envious ones,
Hatin' but they can't take they eyes off us.
So don't wait for me to buy drinks,
Or you gon' dehydrate,
It's time to migrate.
Monday, March 31, 2008
Abbiamo una notte per noi, e io voglio guardarti...
Sunday, March 30, 2008
Cruel Intentions revisited
Friday, March 28, 2008
Não precisa de título.
Foi quando comecei a escrever que fui discorrendo sobre o que fazia. Na verdade, nunca tinha pensado sobre isso, mas também não conseguia explicar o efeito que a escrita tinha em mim, principalmente o efeito das palavras. Era mágico.
As palavras eram o meu conforto, era como se nelas me afogasse, nas minhas lágrimas da felicidade vivida ou da felicidade perdida. Continuei sem pensar no que escrevia e percebi como as palavras escorriam pela mão, pelos meus dedos, pelo meu lápis e como molhavam, chegando mesmo a inundar, a minha folha de papel. Continuei a ensopá-la até que parei. Eu sentia-me sufocado, mas as palavras libertavam-se e saíam de dentro de mim, como a água de uma fonte, e constituíam agora memórias, pensamentos e até mesmo tempos esquecidos.
Depois, as palavras saíam-me pelos lábios, como sussurros, ficando suspensas e desamparadas no silêncio gélido do meu quarto. Voltei a escrever. Entendi então que cada ser, cada coisa tem uma palavra, que é única e singela. Até a própria palavra "palavra" é uma palavra. Complicado? Nem tanto! Sorri. As minhas palavras tinham vida. Sim. Umas gritavam, choravam, sofriam e outras cantavam, dançavam, saltavam e corriam pela folha. Era simplesmente a minha catarse, à qual eu assistia.
É na minha folha que eu sou livre, que eu sou eu, que eu não finjo, que eu não represento, é nela que eu sou fiel. Fiel às palavras que estão dentro do meu corpo, que são da minha intimidade, a minha pessoalidade. Mas é também na folha que eu estou desamparado e inseguro, é nela que eu caio e sinto vertigens até ser resgatado pelas palavras que me puxam e sacodem e me devolvem a força, a energia e a coragem. São todas diferentes, e escorrem letra a letra, como se pingassem, chegando por vezes a chover sobre o pedaço de papel branco que tenho à frente. Encharcando-o, interminavelmente. E agora tenho um oceano.
Contudo, as minhas palavras tanto molham como queimam. É com o fogo delas que eu incendeio o meu desejo e a minha paixão, e com a água delas que eu afogo a minha dor. Nasço e renasço com a escrita, e nela deparo-me com as minhas metamorfoses. E assim vou crescendo e ouso "amar o que os outros nem sequer são capazes de imaginar" (Eugénio de Andrade in Rosto Precário).
Termino e sinto-me aliviado. Tenho na minha folha branca as palavras que neste momento fazem mais sentido, as palavras íntimas do meu pensamento. É neste momento que me apercebo que não tenho todas as respostas do mundo, nem sequer uma só, mas sinto a plenitude de quem transpôs na folha pura e branca a própria alma. A minha alma.
(Outubro de 2006)
Thursday, March 27, 2008
Wednesday, March 26, 2008
Get the look!...
Insight 51 Summer 2008 Clothing
Take a look: www.insight51.com/clothes.htm.
Tuesday, March 25, 2008
Surreal, bloodthirsty but original.
It looked pretty strange
because he couldn't really see."
O Rapaz com Pregos nos Olhos
O rapaz com pregos nos olhos
montou a sua árvore de metal.
Parecia muito estranha
porque ele realmente via mal.
The Melancholy Death of Oyster Boy & Other Stories
Original mas surreal, esta colectânea de pura imaginação provoca uma dualidade de sensações, a de repulsa perante tanta "horroridade", e a de atracção perante uma escrita fácil e sedutoramente non-sense.